A Companhia Têxtil de Castanhal anuncia ao mercado seu projeto de incentivo à moda sustentável. A ideia é demonstrar a versatilidade da juta, fibra natural e biodegradável cultivada no coração da Amazônia, como forma de contribuir e dar voz ao uso sustentável de materiais e reduzir o impacto ambiental.

Através de um cultivo natural, a juta é tecida e dá origem à sacaria para café que, nesta iniciativa, entra para o universo da moda por meio do projeto da Flávia como tecido na confecção de peças exclusivas.

“Unimos esses dois materiais da Amazônia – a juta e a borracha – em uma única peça como forma de significar nosso empenho em promover a remuneração justa, contribuir com capacitação profissional de comunidade ribeirinhas, além de promover ações que não geram resíduos e nem agridem o meio ambiente”, explica Flávia.

A juta é uma fibra vegetal e biodegradável, ou seja, quando descartada, não deixa resíduos no meio ambiente. E assim é em todo seu processo produtivo, do plantio à produção de telas para os mais diversos setores da indústria, entre eles, o da moda.

A peça-símbolo desta iniciativa é confeccionada artesanalmente – uma a uma – em juta, com acabamento delicado e fecho em borracha amazônica disponíveis em três cores: vermelha, preta e verde. A cada peça vendida, 20% do valor serão revertidos em prol das famílias da Amazônia, por meio de projetos de capacitação profissional.

As peças estão à venda no site de Flávia Amadeu

FONTE: ES HOJE